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Ricardo Monier
Comentários
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Ricardo Monier
Comentário ·
há 8 anos
A interpelação judicial e o erro da Ministra Rosa Weber
Rômulo de Andrade Moreira
·
há 8 anos
É uma alegria ler um texto redigido com propriedade e bons argumentos. Especialmente em um tempo em que estamos cercados de opiniões rasteiras, baboseiras moralistas, hipocrisia, e falta de técnica jurídica.
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Ricardo Monier
Comentário ·
há 8 anos
O Brasil após o impeachment
Renan Lopes
·
há 8 anos
hahahahahahaha
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Ricardo Monier
Comentário ·
há 8 anos
A Polêmica da AGU no Processo de Impeachment
Jessica Ailanda
·
há 8 anos
Não entendo essa discussão. Se essa gente que está conduzindo esse processo do Brasil ao abismo fosse lá estudar Pontes de Miranda, perceberiam que o Presidente não representa a União. Ele PRESENTA a União. O Presidente é a própria União em ação.
Como defender que a AGU não pode defender o órgão que presenta a União Federal, como se fosse possível separar a pessoa do órgão? É o mesmo que dizer que a AGU teria de contratar um advogado para defender a si mesma, por não ser a União, mas um órgão dela.
O interesse da União Federal em ser defendida decorre do voto, da soberania popular. A dúvida sobre essa questão demonstra o refinamento jurídico que está sendo infligido ao impeachment.
Nossa ciência jurídica está rolando ladeira abaixo em alta velocidade, é preciso fechar 90% das faculdades de Direito, refazer exames de admissão aos cargos jurídicos, colocar para fora quem sequer leu doutrina boa e clássica, fazer uma verdadeira revolução jurídica nessa bagunça que o Brasil virou desde o começo da década de 90.
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Ricardo Monier
Comentário ·
há 8 anos
Quem acha super lindo quando lê “eu te amo” é porque nunca leu “expeça-se o ALVARÁ”
Davi Ribeiro
·
há 8 anos
O texto é interessante, a redução da burocracia é ótima para todos. incluindo partes, advogados e funcionários públicos. Mas sempre leio com cautela essas comemorações. Em geral se esquece que vai continuar havendo necessidade de atuação humana do outro lado: alguém que vai apurar o valor, alguém que vai conferir, e alguém que vai transmitir a ordem ao banco. Muitas das promessas continuarão esbarrando na mesma dificuldade do
CPC
/73, a escassez de recursos humanos.
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Ricardo Monier
Comentário ·
há 8 anos
O estagiário ‘elite’ será um futuro advogado inexperiente! Caia fora!
Fátima Burégio
·
há 8 anos
Discordo completamente.
No estágio você treinará habilidades para o futuro. Se ficar visitando balcão de fórum e recolhendo taxa de banco o tempo todo, será um futuro office-boy, sem qualquer preparo jurídico.
Os advogados bem remunerados escrevem peças, têm raciocínio jurídico apurado, são especializados nas questões de alguma grande área como o Direito Societário e Tributário. E conhecem medianamente as áreas do Direito em que não atuam.
Esse artigo é peça de propaganda para gerar mão-de-obra barata, focado naquela massa que infelizmente já precarizou a profissão do advogado. O mínimo que o estagiário tem que exigir é um bom salário.
Além disso, tem que atuar com bons profissionais, que tenham as habilidades a serem repassadas: raciocínio jurídico, conhecimento especializado, formação em faculdades de ponta. É o oposto do que esse artigo prega, equivocadamente.
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Ricardo Monier
Comentário ·
há 9 anos
Por que os processos demoram tanto para serem julgados?
Elder Pereira
·
há 9 anos
Ao contrário da indústria, que forma estoque programável e sempre tem capacidade ociosa, os setor de prestação de serviços feito a prestação jurisdicional não tem como vencer uma demanda avassaladora, por não ter qualquer margem para se programar.
Dizer que o julgamento antecipado da lide poderia limpar a fila não é verdadeiro. O máximo que ocorre é uma ação furar a fila dentro de uma série de serviços já acumulados. E com um prejuízo aos demais jurisdicionados que chegaram antes, algo que fica invisível pelo fato de a demora ser generalizada. Não existe, como na indústria, a possibilidade de contratar mais um para dar vazão àquela demanda excepcional, e atender a todos no modelo "just in time".
Os servidores em todas as justiças já atuam com a demanda a 110%, sem ociosidade, desde o tempo de Dom Pedro I. Julgamentos antecipados ou acordos, apesar de ajudarem a reduzir a fila, eliminando atos processuais desnecessários, como audiências quando não há necessidade de instrução, também não são solução definitiva.
Ao contrário, cada julgamento antecipado é um processo entrando na frente da fila para concorrer com aqueles feitos mais complexos, que exigem intimações, instruções, perícias, e outros atos processuais que tomam tempo. E há estudos sérios por aí, como se sabe da prática também, que o tempo de escaninho é maior do que o tempo de atuação.
Se algum dia alguém quiser uma solução, vai passar por admitir que o funcionário público, apesar da fama jocosa, trabalha sobrecarregado. Será necessário que a carga de serviço seja algo como 95% da capacidade produção de atos processuais, para que ao surgir a possibilidade de um julgamento antecipado, haja os 5% disponíveis para dar vazão imediata ao serviço.
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